Linda história ,que Deus abençoe todos q se dedicam com amor a esses anjinhos. Graças a essa família que o adotou. Deus ilumine pelo amor a esse animal!
Maravilhoso. Muitas bênçãos para ele e para quem o adotou. Falou o coração! Houve comunicação de coração para coração! Isso é simplesmente lindo!
Um cachorro ficou conhecido nas ruas. Ele vivia perambulando pela cidade, sem endereço fixo. O vira-lata já era um personagem conhecido pelos moradores.
Mas o peludo ficou doente e, depois de algumas notificações de cidadãos preocupados com o animal, ele foi recolhido a um abrigo. O cachorro passou a viver em um local mais confortável, mas, velho e doente, era difícil imaginar que alguém quisesse adotá-lo.
De volta às ruas
Sem opções para conseguir um novo lar, o cachorro (cuja idade foi estimada em 11 anos) foi devolvido para as ruas.
Este vira-lata, depois de sair do abrigo, resolveu passar um tempinho na varanda da casa de uma mulher. Provavelmente, a ideia era apenas tirar uma soneca e recompor as energias, mas o cachorro foi ficando.
A dona da casa percebeu que o animal estava muito assustado e parecia doente. Ela resolveu fazer alguma coisa para ajudá-lo. A mulher o chamou de Solovino, que significa “aquele que veio sozinho, por conta própria”, em espanhol.
A mulher entrou em contato com outro abrigo, o Rocket Dog Rescue, especializado no resgate e acolhimento de cães idosos sem teto. O Rocket Dog fica em San Francisco, cidade vizinha a Los Angeles.
A adoção
Solovino passou por alguns lares durante um ano e meio, sempre sob a supervisão do Rocket Dog, mas não foi bem aceito pelos candidatos à adoção. Ele foi devolvido algumas vezes, por ser “muito teimoso e difícil de lidar”, de acordo com as justificativas apresentadas.
Os voluntários do abrigo não conseguiam entender os motivos que levavam às constantes devoluções, porque Solovino é um cachorro dócil, carente e muito afetuoso.
Carol se apaixonou imediatamente pelo cachorro e foi visitá-lo. A candidata à tutora é fã de Star Wars (ela vive com um gato que tem o nome da saga cinematográfica) e, ao conhecer o peludo, decidiu incorporá-lo à família.
O nome do peludo foi encurtado: apenas Solo, em homenagem a Han Solo, um dos principais personagens dos primeiros filmes da saga. Carol acreditou que a coincidência no nome era um aviso do destino.
Solo é um cachorro surdo – este é o motivo por que parecia ser tão teimoso: ele simplesmente não conseguia ouvir as ordens e comandos dos tutores antigos. Mas Carol, ao vê-lo triste e isolado, percebeu que o peludo seria seu companheiro para toda a vida, sem se importar com as “características” do animal.
Ao chegar à casa nova – finalmente, um lar – Solo estava apavorado e mostrou ser bastante tímido. Depois das ruas e de entrar em muitas casas, apenas para ser expulso poucos dias depois, ele sabia que precisava ser muito cuidadoso com humanos, cujo humor oscila demais.
Carol conta que Solo permaneceu com o rabo entre as pernas durante mais de um mês: um sinal de que ele estava confuso e não sabia se poderia confiar na nova família. Ele chegava a recuar quando alguém tentava acariciá-lo.
Não apenas a surdez comprometia a qualidade de vida de Solo. Os dentes do peludo também estavam em péssimo estado. A nova tutora levou-o ao veterinário diversas vezes, mas, para um cachorro que passou a vida sozinho, ser tocado, apalpado, apertado e espetado por um desconhecido não deve parecer em nada com atenção e cuidado.
Carol estabeleceu novas estratégias para abordar Solo. Ela sempre chegava de frente para ele, para que o contato visual viesse antes do carinho. Como o cachorro não consegue ouvir, uma aproximação por trás, sem que ele conseguisse enxergar, devia ser uma experiência estressante.
Um truque simples foi adotado pela tutora: sempre que entra em um cômodo, ela acende e apaga as luzes rapidamente.
A nova abordagem deu excelentes resultados, assim como o tratamento odontológico. Carol chegou a adiar uma pequena cirurgia a que precisava se submeter, para garantir os recursos necessários aos procedimentos para Solo.
Agora, Solo adora correr e brincar, em qualquer lugar e a qualquer momento. O momento mais esperado do dia é a caminhada com Carol pelas ruas de San Francisco, quando ele encontra amigos e faz novas amizades.
De acordo com Carol, até mesmo os vizinhos comentam que Solo não parece ser o mesmo cachorro trazido alguns meses atrás. Depois de passar um tempo evitando a tudo e a todos, agora o peludo quer brincar e divertir-se com humanos, gatos e outros cachorros.
Fiz a mesma coisa. Dizem os vizinhos que o meu ficou por aproximadamente oito anos nas ruas, qando me mudei eu o adotei.
“Em meus sonhos mais profundos nenhum animal viverá na solidão do abandono das ruas, ou mesmo no abandono de um lar sem amor, acorrentado, passando fome e frio.” Se experiências em animais fossem abandonadas, a humanidade teria tido um avanço fundamental.
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