Menina do interior de São Paulo assusta médicos ao nascer com anomalia rara; ‘Ela tinha uma enorme ca… Ver mais
27/02/2023

Uma criança nasceu em Jundiaí, interior de São Paulo, com uma rara anomalia de 6 centímetros.

O caso foi publicado em uma edição recente do Journal of Pediatric Surgery Case Reports, uma revista internacional de pesquisa científica. A menina nasceu em 2020, por meio de cesariana.

O estranho caso

A espinha bífida, um defeito no fechamento da coluna vertebral, era acompanhada por uma cauda falsa.

A mãe não estava doente e não tomava nenhum remédio. Apesar das anormalidades, o estudo também não observou alterações neurológicas nos neonatos.

Logo após o nascimento, a criança foi atendida pelo Greendacc, Hospital da Criança, em Jundiaí, e por pesquisadores norte-americanos. De acordo com estimativas e testes de especialistas, ela fez uma cirurgia para remover o rabo. De acordo com o estudo, os médicos fecharam a coluna após a remoção da cauda. O exame da cauda revelou que era gorda, mas sem músculo, osso ou cartilagem.

Agora, os investigadores dizem que a menina tem 3 anos e pode andar sem problemas. Este estudo foi adaptado para ajudar a desenvolver planos de tratamento adequados para este tipo de anormalidade.

Vale lembrar que tais raras anomalias já foram observadas em outras partes do Brasil. Por exemplo, há relatos de bebês nascidos em Fortaleza com cauda de 12 cm.

Um bebê com a mesma doença nasceu recentemente no México, mas a cauda tinha cabelo.

O mesmo ocorreu no México, mas a calda possuía pelos

Na época o caso viralizou nas redes sociais por médicos no Journal of Pediatric Surgery, destacando o susto que sentiram ao assistir ao nascimento de um recém-nascido, dada a raridade do caso.

Uma cesariana foi realizada no Hospital Nuevo Leon em Guadalupe, México.

A mãe e o pai da menina, ambos de 20 anos, chegaram a ter problemas de saúde e informaram os médicos que vieram investigar esse caso inusitado porque acontecia “raramente”.

A cauda tinha 5,7 centímetros e era “coberto de pelos finos”, “macio” e também tinha a ponta “pontuda”.

Ao se deparar com as anormalidades de um recém-nascido, toda a equipe médica fez algumas experiências sobre a causa, e a criança chorava toda vez que espetava sua cauda com uma agulha, e houve uma leve sensibilidade nessa área.

AD
Artigo